Principais tipos de materiais para maquetes

As maquetes têm grande importância nos estudos volumétricos e espaciais no curso de arquitetura. É por meio delas que se pode produzir em 3 dimensões, ainda que em uma escala pequena, um projeto que antes estava apenas na imaginação.

Atualmente, existem tecnologias que permitem aos arquitetos construir maquetes virtuais. Embora o protótipo digital proporcione uma visão bastante realista do projeto, construir uma maquete física exige mais dedicação e mais estudo, dessa forma, há uma grande canalização do processo intuitivo.

A seguir mostraremos quais são os materiais para maquetes mais utilizados. Quer saber mais sobre o assunto? Então, acompanhe a leitura!

O que é uma maquete?

Para começar, vamos focar no conceito do assunto principal deste conteúdo. Maquetes são representações realistas em menor escala de prédios, estruturas, cidades, terrenos, objetos ou projetos como um todo.

Essa representação tanto pode ser parcial como completa, cópias fiéis dos modelos que estão sendo reproduzidos.

E qual é a importância da criação dessas reproduções? Elas permitem visualizar de forma mais palpável projetos, como no caso da arquitetura, tornando-se objetos estratégicos para o planejamento e apresentação de grandes obras.

Como fazer uma maquete: os 4 tipos mais comuns

Criar uma maquete permite colocar em prática diversos conceitos e fundamentos, como volume, espaço, proporção e escalas, formas geométricas e cores.

Também é um tipo de trabalho que estimula a criatividade, especialmente nos anos iniciais escolares, quando as crianças costumam fazer maquetes de ruas ou espaços naturais.

Antes de apresentarmos quais os materiais mais usados em maquetes, vamos mostrar pra você os principais tipos de maquete e trazer algumas dicas para a criar uma representação do zero. Continue a leitura para saber mais!

1- Maquete de Arquitetura

As maquetes de arquitetura são desenvolvidas por estudantes e profissionais da área para servir como esboço e facilitar a visualização de projetos arquitetônicos a serem elaborados.

Elas são baseadas nos conceitos de volume e espaço, além de explorarem demais recursos, como formas, cores e texturas. Embora existam softwares que permitem a criação das representações virtuais, as maquetes físicas continuam sendo um recurso valioso e imprescindível na área da arquitetura.

2- Maquete Escolar

Como já dissemos, as maquetes escolares são um tipo de trabalho comum nas salas de aula e muito interessantes por desenvolver o conhecimento das crianças de maneira lúdica.

Elas podem ser utilizadas para aprender e recriar assuntos de diversas áreas, como ciências, geografia e história. Normalmente, os tipos de materiais utilizados para a criação são mais básicos, como caixas de fósforo ou de leite, isopor, garrafas plásticas e palitos. As maquetes costumam ser também as estrelas em feiras culturais ou de ciências nas escolas.

3- Maquete 3D

As maquetes 3D são representações virtuais criadas com a utilização de softwares gráficos de modelagem tridimensional, como o SketchUp e o AutoCAD. 

Os principais pontos de vantagem deste modelo de simulação são o ganho de tempo, uma vez que agiliza a criação da maquete, e a maior facilidade para realizar alterações pedidas pelo cliente ao longo do desenvolvimento de um projeto.

4- Maquete Topográfica

Último dos tipos mais comuns de maquete que vamos apresentar é a maquete topográfica, que também é conhecida como maquete de relevo justamente por trazer a representação das diferentes camadas de relevo e estruturas de um terreno.

Por isso, a criação dessas maquetes pode ser um pouco mais complexa, utilizando a sobreposição de camadas e curvas de nível para representar os resultados obtidos a partir de um estudo topográfico.

Dicas para montar maquete

Agora que você conheceu os principais tipos de maquete, vai poder direcionar o foco da sua representação de uma forma mais fácil. É hora, então, de colocar a mão na massa. 

Mas como sair do zero e dar o pontapé inicial na construção da sua maquete? Este pode ser um momento de indecisões, o que acaba travando o início e o progresso do trabalho.

Por isso, nós trouxemos algumas dicas muito valiosas que vão te ajudar no planejamento e na execução da sua maquete, tornando o caminho mais simples e fácil. Caso você queira saber o que e como fazer, siga de olho neste conteúdo!

Defina o seu objetivo

Estamos no momento de planejar o trabalho que será feito, portanto, é crucial saber o que e por qual razão criar uma representação. Definir o objetivo é o primeiro passo para executar uma boa maquete.

Pesquise sobre o que será reproduzido e também sobre os conceitos que você pretende aplicar neste projeto.

Procure entender também se é viável a execução, se de fato o esforço e trabalho aplicados na produção do material vai agregar o valor esperado por você a partir do objetivo proposto.

Estabeleça a escala

Na etapa seguinte, é hora de definir o que vai ser mostrado com a sua maquete, e pensar na escala é o melhor caminho para acertar na produção.

Você deve se preocupar em criar algo harmônico: uma maquete grande deve ter riqueza de detalhes para não ficar vazia, assim como uma maquete pequena não pode ser muito detalhada para não correr o risco de ficar poluída.

Tendo isso em mente, será mais fácil calcular a proporção correta para representar tudo o que você pretende no espaço mais apropriado.

Escolha os materiais

Olha eles aqui, os materiais!! É fundamental decidir por bons materiais, eles vão contribuir para que a maquete seja de boa qualidade. 

Contudo, lembre-se que estamos falando de uma representação. Por isso mesmo, os itens utilizados não precisam ser cópias fiéis da realidade. Um exemplo: utilize caixas, folhas, buchas, isopor e tintas para recriar casas, árvores, prédios e o que mais for preciso.

Escolher os materiais envolve também pensar nas ferramentas que serão utilizadas para o corte, colagem e pintura dos objetos. Busque as mais indicadas de acordo com o tipo de material que você vai trabalhar, a ideia é simplificar ao máximo o processo de produção, ok?

Use revestimentos coloridos

Colocar cor na maquete é uma forma de dar vida e chamar a atenção para o que quer que você esteja representando.

Esses revestimentos coloridos podem ser papéis de diferentes cores, variedade é o que não vai faltar para trabalhar. Faça os cortes de forma correta, utilize as técnicas de colagem e obtenha um resultado interessante e alegre. 

Outra possibilidade é fazer a pintura das estruturas empregadas na maquete. Neste caso, além de tinta para materiais específicos, é preciso escolher os pincéis mais adequados para o trabalho.

Invista em boas ferramentas de corte

Confeccionar uma maquete automaticamente traz consigo a tarefa de cortar materiais dos mais variados tipos — claro, vai depender de quais você utilizará na sua simulação.

Por isso é importante investir em qualidade nas ferramentas para essa tarefa. Cortes precisos proporcionam um acabamento melhor, o que certamente vai ser observado na apresentação da maquete.

Tesouras e estilete devem estar com as lâminas afiadas e novas para não “mascar” no momento do corte. Até mesmo bisturi pode ser utilizado para cortes mais detalhados. E não deixe de investir em materiais reservas para substituir caso alguma lâmina não funcione bem.

Pense na iluminação

Ter atenção com a iluminação é importante em dois momentos, tanto na produção quanto na apresentação da maquete.

Quando você for criar o seu projeto, procure estar em um ambiente bem iluminado. Ele vai proporcionar mais clareza para enxergar o trabalho que está sendo feito, sem forçar a vista, e minimizar a chance de erros acontecerem ou passarem despercebidos.

Depois, para a apresentação, a iluminação vai dar um destaque especial para a maquete produzida, além de render boas fotografias do projeto criado.

Use uma boa cola

Ninguém quer chegar no momento de apresentar uma maquete e perceber que os itens nela representados estão caindo e desmoronando espaço afora, não é mesmo?

Então, trate de investir em colas de qualidade para finalizar o trabalho. A colagem e fixação das peças da maquete é uma etapa primordial e não pode ser feita de qualquer forma.

Além da cola branca, a mais conhecida e utilizada, tenha também outros tipos, alguns específicos para determinados tipos de materiais, como cola em spray, cola com solvente, cola cianídrica (resistente para fixação de plásticos) e a cola quente.

Faça a estrutura da maquete

Não é porque a dica está no final que ela é menos importante. Pensar na estrutura da maquete é vital para dar sustentação e ganhar pontos na apresentação do projeto.

Embora o isopor seja um material de utilização bem comum para esta finalidade, pense em outras formas de criar esta base. A madeira e o MDF são outras opções, inclusive com mais durabilidade e resistência.

Sobretudo, é importante que sejam materiais que permitam uma boa colagem de outras peças e com boa capacidade de absorção de pintura.

Represente a vegetação

Quer dar um toque ainda mais realista na confecção de uma maquete? Então não deixe de representar também a vegetação no projeto.

É muito fácil recriar árvores, item muito comum nessas reproduções, sem precisar comprar miniaturas de árvores. Elas podem ser feitas com o uso de palitos ou pequenos galhos naturais secos, para a criação do tronco, e esponjas ou papéis tingidos, representando as folhas.

Pequenas flores e vegetação rasteira também podem ser recriados para levar ainda mais realidade e vida para o trabalho.

Materiais para maquete: quais são?

Você já sabe o que é uma maquete, conhece os principais tipos e já viu dicas bem úteis para começar a montar a sua. Está na hora de falarmos um pouco mais sobre os materiais. 

Antes de qualquer coisa, saiba que é normal se perder ou ficar confuso com as ferramentas que serão utilizadas, afinal há uma variedade enorme de itens que podem ser incorporados e utilizados na produção desses projetos.

Os materiais serão utilizados também para diversas finalidades: corte, medição, colagem, pintura e estruturação da maquete. Por isso, separamos nesta classificação para apresentar os itens mais utilizados para você. Confira!

1. Para cortar

Tesoura, estilete e bisturi são as três ferramentas utilizadas em maquetes para fazer recortes ou furos. A tesoura é o equipamento mais conhecido e também o mais versátil. Com ela, você será capaz de cortar diversos tipos de materiais, desde folhas de papel a pedaços de tecido.

O uso do estilete é indicado para cortar materiais mais duros, como papelão e MDF, uma vez que a tesoura não é forte o suficiente para partir esses materiais. Já o bisturi é indicado para fazer cortes menores e mais delicados, pois a sua lâmina garante maior precisão ao corte.

2. Para medir

O escalímetro é essencial para a criação de maquetes, afinal, você precisará dele para passar as medidas que estão no papel para a vida real. Lembre-se de usar um escalímetro com as escalas que você precisa para fazer a maquete.

Recomendamos também o uso de uma régua de metal (por ser mais resistente do que a régua de plástico), e de uma trena, para medir os elementos cilíndricos da maquete.

3. Para colar

Como a maquete conta com elementos de materiais diferentes, é preciso usar outros tipos de cola além da famosa cola branca. 

Para colar tecido, lâminas de madeira e isopor, use a cola de contato — também conhecida como cola de sapateiro. Para colocar elementos pequenos, como hastes e móveis, invista em um material de secagem mais rápida e que garanta uma excelente fixação. Nesse caso, recomendamos a cola cianoacrilato, mais conhecida como Super Bonder.

Por fim, ainda podemos citar a cola spray, que é praticamente igual à cola de contato mas, por ser em spray, se torna mais prática em algumas ocasiões. Não podemos deixar de citar, é claro, a cola universal.

4. Para pintar

Vamos começar pelo material que, muitas vezes, é deixado de lado: o primer. Essa tinta serve especialmente para preparar as superfícies que serão pintadas, fazendo com que a pigmentação e a fixação da tinta que virá por cima seja maior.

Em seguida, podemos citar as tintas acrílica ou látex (que, inclusive, podem ser misturadas) e os lápis de cor. Não se esqueça de comprar tingidores de madeira, caso a sua maquete conte com elementos feitos desse material.

5. Para estruturar

A espuma de PVC é um dos materiais para maquetes mais versáteis, pois pode ser usada na construção de quase todos os elementos. Outra vantagem desta espuma é que ela é vendida em espessuras diferentes, que variam de 1 a 5 mm. Em alguns casos, ela também pode ser substituída pelo papelão.

As lâminas de madeira e o MDF servem para representar partes do projeto com acabamento amadeirado. A cartolina colorida geralmente é utilizada na base das plantas, e o policarbonato representa as partes de vidro. Você também pode usar acrílico ou pedaços de garrafa PET para dar transparência à maquete.

Como fazer uma maquete: Confira o passo a passo

Depois de reunir os principais materiais para a construção de uma maquete, é hora de colocar a mão na massa e, por que não, se divertir um pouco.

Contudo, é justamente aqui que muita gente se enrola e não sabe por onde começar. 

Se este é o seu caso, está tudo bem. Montamos um pequeno passo a passo para iniciar a estruturação da maquete que vai te ajudar a ter segurança na produção e evitar que alguma etapa importante seja esquecida. Vamos ver?

1- Tenha em mãos a plotagem da planta

Para que a maquete seja uma reprodução fiel (ou o mais próximo disso), o passo inicial da montagem deve ser a plotagem do que será reproduzido na devida escala.

Em outras palavras, tenha o esboço da sua maquete desenhado nas proporções que você pretende utilizar. Assim, você já terá a ideia bem estruturada e não deixará passar detalhes que não podem ficar de fora da representação do projeto.

2- Escolha a base da maquete

A escolha da base também deve ser uma das primeiras decisões a ser tomada, afinal é o que vai dar beleza, estabilidade e sustentação ao projeto.

Pensando nesses aspectos, é bastante comum a opção pelo MDF para as bases de maquete. Papel triplex e papel pluma são outras alternativas, principalmente na criação de maquetes de arquitetura. No caso de maquetes topográficas, o ideal é optar por materiais fáceis de cortar, como o isopor e o E.V.A.

3- Faça a planificação e corte

Na próxima etapa, é hora de checar se as medidas da planta estão corretas, planificar a maquete e começar a fazer o corte das peças.

É aqui, de fato, que o projeto começará a ganhar vida. Por isso, é importante “pecar” pelo excesso: seja cuidadoso e detalhista nos cortes para que o acabamento tenha qualidade. Uma dica útil é nomear as peças após finalizá-las, assim não haverá dúvidas no momento de montar a maquete.

4- Cole as peças

Falando na montagem, chegou o momento de colar as peças criadas. Aqui você começará a ver a maquete “ganhando vida”, peça por peça.

Como nós dissemos, utilize as colas ideais para cada tipo de material. Uma ideia para não ter que colar e descolar alguma coisa que esteja errada é utilizar fita dupla face para a primeira montagem. Conferiu se está tudo certo? Então capriche na cola!

5- Crie a área externa

Depois que os itens principais estiverem dispostos no projeto, parta para o toque final: a criação das áreas externas.

Neste último passo, você vai compor a maquete com outros elementos igualmente importantes. Utilize a criatividade na pintura de ruas e pavimentos, monte as árvores com galhos secos e pedaços de esponja tingidos e, se for preciso, utilize terra para tornar a finalização ainda mais natural.

Materiais para maquete: qual utilizar?

Agora que temos um passo a passo para a criação da maquete, que tal recordarmos quais os principais materiais utilizados e, ainda, trazer outras opções?

Assim você certamente não terá dúvidas do que vai precisar, seja qual for o tipo de maquete que seja necessário criar.

Vamos conferir o que é importante desde as etapas iniciais até a finalização do projeto. Explore ao máximo os detalhes, trabalhe com as variedades e tenha em mãos um trabalho final que vai surpreender no momento da apresentação.

Materiais para maquete usados para corte e montagem:

Tesoura, estilete e lâminas de diferentes tamanhos e espessuras devem oferecer tudo o que você precisa para fazer os cortes. Claro, se houver a utilização de materiais mais rígidos, será preciso encontrar o equipamento adequado para moldá-lo da forma que você precisa.

Réguas e esquadros serão utilizados para a montagem da base. Não esqueça também do escalímetro, uma ferramenta importantíssima para definir a proporção do trabalho. 

Materiais para finalização e acabamento:

Para o acabamento final da maquete, é possível utilizar uma enorme variedade de materiais para diferentes finalidades. Todos os tipos de colas e adesivos são essenciais, assim como o uso de lápis, lapiseira ou caneta para demarcar posições.

Madeiras, esponjas, folhas e materiais de plástico podem ser utilizados para criar um acabamento ainda mais rico. E os detalhes finais poderão ser obtidos com o uso de lixas, palitos e pinças.

Maquetes de Papel

Nos projetos de arquitetura, é comum a utilização de maquetes de papel para a realização de estudos volumétricos e de superfícies. 

Pode parecer um pouco estranho pensar neste tipo de reprodução, mas são materiais simples e que oferecem uma série de vantagens no processo criativo. Vamos ver algumas delas e como diferentes tipos de papel podem ser utilizados?

Papel Sulfite

O baixo custo é uma das principais facilidades para a criação de maquetes de papel sulfite. Esses projetos são adequados para o desenho de planícies e criação de rápidos ensaios volumétricos. Outro ponto favorável é a boa maleabilidade do sulfite, que possibilita dobrar, retorcer e criar curvas com mais facilidade.

Papel Cartão

Já no caso do papel cartão, a maior gramatura faz dele uma indicação para experimentos de objetos arquitetônicos sem grandes curvas tridimensionais. A diversidade de cores encontradas também é um aspecto positivo, que favorece a criação de modelos em que seja necessário representações setorizadas.

Papel Duplex e Triplex

Os papéis duplex e triplex também se destacam por ter maior gramatura, portanto, também são indicados para trabalhos de rigidez um pouco maior. A diferença entre os dois tipos está na quantidade de camadas que recebem, o que influencia na espessura de cada um deles.

Maquetes em Espuma

As maquetes em espuma também são experimentos vantajosos para o estudo de volumes no campo da arquitetura. São materiais levemente mais densos, mas que podem ser cortados com facilidade, permitindo criar formatos variados sem muito trabalho.

O tipo de espuma mais utilizado nesses projetos é o foam, que pode ser encontrado em várias cores ou tingido com facilidade, dando maior vivacidade e possibilidades de experimentação com este material.

Maquetes em Plátisco

Maquetes em plástico são mais indicadas quando há a necessidade de modelar certas superfícies, como no caso de maquetes topográficas.

Além do baixo custo, esses materiais oferecem resistência maiores que o papel, o que prolonga a durabilidade do projeto. Um dos modelos mais utilizados é o E.V.A., por isso vamos dedicar uma atenção especial a ele.

E.V.A.

O E.V.A. é um tipo de material muito fácil de manusear e cortar, por isso ele se destaca e tem maior usabilidade entre os materiais plásticos para a criação de maquetes topográficas e estudos de terrenos.

Uma dica valiosa para a criação de maquetes em E.V.A. é ficar atento à espessura. Por ser um material mais fino, pode ser necessário unir mais de uma folha para criar camadas mais espessas e diferenciadas no projeto.

Conheça outros materiais para maquetes que você pode precisar

A riqueza de materiais utilizados na construção de uma maquete é o que vai proporcionar uma visão mais realista do projeto.

Por isso, repetimos que nunca é demais explorar a variedade de itens que se tem à disposição. Da mesma forma, liberdade criativa no uso desses materiais é um diferencial facilmente percebido na apresentação do trabalho.

Vamos ver então quais outros materiais podem ser utilizados na elaboração de maquetes.

Principais materiais para maquete

Tudo bem que o objetivo de uma maquete é criar uma representação de algo real. Mas não pense que tudo deve ser estritamente igual, longe disso. 

O desafio está justamente na criação de “cópias fiéis” com materiais diversos, não com miniaturas daquilo que está sendo reproduzido.

Por isso, pegue a lista de materiais que nós trouxemos, deixe a imaginação trabalhar e obtenha um resultado interessante a partir das diferentes ferramentas que você pode explorar ao longo do processo de criação.

Papéis

Papel sulfite, papel crepom, cartolina, papel cartão, papéis coloridos, papel picado, papelão… Perceba que a lista de tipos de papéis que podem ser utilizados é variada e extensa, aqui nós citamos alguns dos principais que você pode fazer uso.

Explore essa diversidade, não apenas de estilo, mas de gramaturas, cores e formatos para criar os detalhes e o acabamento dos itens que vão compor o projeto.

Madeiras

Utilizar madeira na base é uma ideia ótima se a maquete construída é grande e cheia de detalhes. O material vai dar estabilidade e rigidez para a apresentação final.

Chapas, laminados e miniaturas em madeiras podem ser encontrados em lojas especializadas e oferecer mais valor ao projeto como um todo, não apenas em termos de sustentação, mas também no acabamento.

Materiais de Estrutura

E como falamos do uso de madeira para a base, não podemos deixar de citar outros tipos que oferecem boa resistência para a estruturação da maquete. 

Os compensados de MDF são uma ótima escolha para alcançar um resultado parecido com o da madeira gastando menos. No caso das maquetes escolares, a opção pelo isopor é bastante comum, principalmente pela facilidade de manuseio pelas crianças menores.

Ferramentas de corte

Estilete, tesoura e lâminas serão sempre os principais instrumentos de corte utilizados no desenvolvimento desses projetos. Mas quando o trabalho for feito por menores, é de enorme importância que eles utilizem objetos que não sejam pontiagudos, além de ter o acompanhamento de um adulto.

E como nós já falamos anteriormente, se a maquete utilizar materiais mais rígidos, procure por ferramentas de corte específicas para preservar o bom acabamento do projeto.

Colas

Da mesma forma, é recomendável utilizar diferentes tipos de cola de acordo com o tipo de material utilizado na maquete. Isso garante que as peças não se soltarão com facilidade, comprometendo o resultado final.

Então, anote aí para não esquecer: cola branca, cola de contato, cola cianoacrilato — o popular Super Bonder —, cola com solvente, cola em spray, todas elas podem estar na sua lista.

Fitas adesivas

Outra alternativa tanto para a colagem quanto para o acabamento final da maquete são as fitas adesivas.

Durex, fita crepe e fita dupla face vão oferecer diferentes alternativas para a finalização do trabalho. Da mesma forma, pode ser interessante diversificar entre as fitas transparentes e as fitas coloridas.

Réguas e Esquadros

Esquadros e réguas são ferramentas primordiais para a elaboração de qualquer maquete. Elas podem ser utilizadas em diferentes fases do trabalho, assegurando que nada fique desproporcional.

Com os instrumentos de medição, você vai dar o pontapé inicial na planificação da maquete e garantir que os itens do projeto estejam dentro do tamanho adequado.

Ferramentas e Acessórios

Muitos dos itens que se enquadram aqui já foram citados. Mas o leque de ferramentas que podem ser utilizadas na criação de uma boa maquete é muito maior. 

Lixas, barbantes, corretivos, pinças, buchas e sprays são alguns dos exemplos que podemos citar para a produção e finalização do trabalho.

Materiais de Acabamento

Por fim, é preciso dar o acabamento final para entregar uma maquete visualmente bonita e que cumpra o objetivo de ser uma representação ideal de um lugar ou objeto.

Tintas, areia, pequenos galhos secos e pedrinhas são alguns dos itens que podem ser utilizados para retratar o objeto de estudo com mais naturalidade.

Conclusão

Fazer uma maquete é, sim, uma tarefa trabalhosa e custosa — e estaríamos mentindo se disséssemos que a compra de todos esses materiais não fica cara. No entanto, o resultado final compensa todo o esforço e o dinheiro gasto na sua construção. Agora que você já sabe quais são os materiais para maquetes mais utilizados, basta colocar a mão na massa!

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